Estatísticas das Rendas referentes ao ano 2023 e ao 4º trimestre
Fonte：DSEC
Em 2023 a renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas habitacionais de Macau foi de 131 Patacas, tendo diminuído 3,0% em relação a 2022 e 19,6% face a 2019, tal significa que a pandemia teve maior impacto nas rendas das fracções habitacionais. De entre as zonas com mais contratos de arrendamento declarados, observou-se que as rendas médias das fracções autónomas habitacionais da “Areia Preta e Iao Hon” (123 Patacas), da “Zona de Aterros do Porto Exterior (ZAPE)” (111 Patacas) e da “Baixa da Taipa” (131 Patacas) caíram 5,4%, 4,3% e 3,7%, respectivamente, em relação a 2022, contudo, a renda média das fracções habitacionais dos “Novos Aterros da Areia Preta (NATAP)” (154 Patacas) aumentou 1,3%, informam os Serviços de Estatística e Censos.
Em termos de área útil, as rendas médias por metro quadrado das fracções autónomas habitacionais dos dois escalões que tinham mais contratos de arrendamento declarados, foram o escalão dos 50 aos 99,9 metros quadrados (130 Patacas) e o escalão inferior a 50 metros quadrados (161 Patacas), as quais desceram 2,3% e 1,8%, respectivamente, face a 2022.
Quanto às fracções autónomas não habitacionais, em 2023 a renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas destinadas a lojas (485 Patacas) cresceu 2,3%, face a 2022, devido à melhoria económica que foi impulsionada pela recuperação do sector do turismo, porém, desceu 9,5%, em comparação com 2019. Analisando por zonas, as rendas médias das fracções da “ZAPE” (670 Patacas), dos “Novos Aterros do Porto Exterior (NAPE) e Aterros da Baía da Praia Grande” (611 Patacas) e da “Baixa de Macau” (661 Patacas) subiram 6,7%, 4,1% e 2,3%, respectivamente, em relação a 2022, todavia, as rendas médias das fracções da “Barca” (370 Patacas) e dos “NATAP” (408 Patacas) baixaram 2,4% e 2,2%, respectivamente.
A renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas destinadas a escritórios fixou-se em 302 Patacas, menos 5,0%, em relação a 2022 e a renda média das fracções autónomas industriais cifrou-se em 123 Patacas, mais 0,8%. Comparativamente com 2019, a renda média das fracções destinadas a escritórios caiu 6,2% e a das fracções industriais manteve o mesmo nível.
Analisando por trimestre, a renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas habitacionais de Macau foi de 132 Patacas no quarto trimestre de 2023, mais 0,8%, em termos trimestrais. A renda média das fracções autónomas destinadas a lojas (494 Patacas) manteve-se igual à do trimestre anterior, a das fracções destinadas a escritórios (300 Patacas) caiu 0,7% e a das fracções industriais (125 Patacas) aumentou 0,8%.
Os dados das Estatísticas das Rendas são provenientes da declaração de arrendamento dos imóveis sobre os quais recai a Contribuição Predial da Direcção dos Serviços de Finanças. A finalidade da fracção autónoma é classificada de acordo com a mencionada no registo predial. O âmbito estatístico abrange os arrendamentos de fracções autónomas inteiras, que têm contratos não expirados, e cujos proprietários não são o Governo da RAEM nem as associações filantrópicas, entre outras situações.
 das fracções autónomas habitacionais de Macau foi de 131 Patacas, tendo diminuído 3,0% em relação a 2022 e 19,6% face a 2019, tal significa que a pandemia teve maior impacto nas rendas das fracções habitacionais. De entre as zonas com mais contratos de arrendamento declarados, observou-se que as rendas médias das fracções autónomas habitacionais da “Areia Preta e Iao Hon” (123 Patacas), da “Zona de Aterros do Porto Exterior (ZAPE)” (111 Patacas) e da “Baixa da Taipa” (131 Patacas) caíram 5,4%, 4,3% e 3,7%, respectivamente, em relação a 2022, contudo, a renda média das fracções habitacionais dos “Novos Aterros da Areia Preta (NATAP)” (154 Patacas) aumentou 1,3%, informam os Serviços de Estatística e Censos.
Em termos de área útil, as rendas médias por metro quadrado das fracções autónomas habitacionais dos dois escalões que tinham mais contratos de arrendamento declarados, foram o escalão dos 50 aos 99,9 metros quadrados (130 Patacas) e o escalão inferior a 50 metros quadrados (161 Patacas), as quais desceram 2,3% e 1,8%, respectivamente, face a 2022.
Quanto às fracções autónomas não habitacionais, em 2023 a renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas destinadas a lojas (485 Patacas) cresceu 2,3%, face a 2022, devido à melhoria económica que foi impulsionada pela recuperação do sector do turismo, porém, desceu 9,5%, em comparação com 2019. Analisando por zonas, as rendas médias das fracções da “ZAPE” (670 Patacas), dos “Novos Aterros do Porto Exterior (NAPE) e Aterros da Baía da Praia Grande” (611 Patacas) e da “Baixa de Macau” (661 Patacas) subiram 6,7%, 4,1% e 2,3%, respectivamente, em relação a 2022, todavia, as rendas médias das fracções da “Barca” (370 Patacas) e dos “NATAP” (408 Patacas) baixaram 2,4% e 2,2%, respectivamente.
A renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas destinadas a escritórios fixou-se em 302 Patacas, menos 5,0%, em relação a 2022 e a renda média das fracções autónomas industriais cifrou-se em 123 Patacas, mais 0,8%. Comparativamente com 2019, a renda média das fracções destinadas a escritórios caiu 6,2% e a das fracções industriais manteve o mesmo nível.
Analisando por trimestre, a renda média por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas habitacionais de Macau foi de 132 Patacas no quarto trimestre de 2023, mais 0,8%, em termos trimestrais. A renda média das fracções autónomas destinadas a lojas (494 Patacas) manteve-se igual à do trimestre anterior, a das fracções destinadas a escritórios (300 Patacas) caiu 0,7% e a das fracções industriais (125 Patacas) aumentou 0,8%.
Os dados das Estatísticas das Rendas são provenientes da declaração de arrendamento dos imóveis sobre os quais recai a Contribuição Predial da Direcção dos Serviços de Finanças. A finalidade da fracção autónoma é classificada de acordo com a mencionada no registo predial. O âmbito estatístico abrange os arrendamentos de fracções autónomas inteiras, que têm contratos não expirados, e cujos proprietários não são o Governo da RAEM nem as associações filantrópicas, entre outras situações.
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